Brincávamos...

e lembro-me como se fosse ontem, diferente da lembrança da última briga... no sofá da sala de visita, eu dirigindo com uma tampa de panela e uma colher de pau (só queria ser a comandante, vixi!) enquanto no "banco de passageiro" era dele os barulhos propícios... foram tantos os momentos vividos, nele sempre visível o brilho, seu talento nato em ritmos, e nem sei porque desistiu daquela bendita gaita (hoje eu acredito no violão!)... coisa era imitando Claudinho e Buchecha (hoje, amém que o mundo perdeu um dançarino pra Jesus!). "Sabe, Thurururu, eu sou louca por você!", e não tinha jeito melhor de falar do meu irmão, aquele que eu amo com um tipo de veneração e motivo mais latente da afloração do meu instinto maternal. Minha mãe cansava de explicar aos professores que não era seu pedido que eu passasse todos os meus "recreios" infantis na salinha primária do meu irmão, era simples, eu não cansava de ficar perto dele não! Talvez por isso, ainda ...