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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Dilma propõe segurança no final de semana dos jovens.

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 Como? Segurança dos jovens?! Bem... baixando em 16,2% o preço da energia, a ideia é se reunir em programas caseiros, do tipo, assistir um filminho com pipoca e dar todo o direito dos meninos preterirem suas namoradas ao video-game, mais que nunca e madrugadas a fora. Cabe um agradecimento ironicamente mais especial nesse momento, presidenta, com uma torcida sincera também, para que contrário a isso, o tédio de ficar em casa não reflita no aumento da taxa de natalidade! Em contrapartida, "reajustando" o valor da gasolina em 6,6% e do diesel em 5,4%, (#TapaNaCara, #CaraNaPoeira, #NadaÉDeGraça) os acidentes de carro diminuirão, não haverão bebuns no volante, se tornará desnecessário o motorista da rodada, porque, cadê dinheiro para combustível e rodada?! Talvez os estabelecimentos alimentícios e fábricas de bebidas acoólicas não ficarão super satisfeitas, mas não estamos falando de economia e sim de quebrar o povo NACIONAL (importante resaltar), não é verdade?! O fato é qu

É fogo. ૪

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Veio lá do sul mas me aqueceu enquanto escutava Legião aqui no recôncavo da Bahia. Não conhecia ninguém de Santa Maria, mas tínhamos coisas em comum: somos tão jovens! Estava achando ruim ser jovem e ter que somente seguir em frente pois a faculdade não me permite mais tempo a perder. Aqueles duzentos e quarenta e cinco jovens, maioria em faixa etária entre 16 e 25, cientes da juventude, já não têm tempo. Cento e trinta e um dentre aqueles mais de mil e quinhentos - sendo mil a cota aconselhável para o local -, são cicatrizes e traumas. Entediada por passar mais um final de semana em casa, dormi às 2h da manhã, hora que começava o incêndio que viria se acalmar somente às 5:30h, e eu ainda dormia com todo tempo do mundo. Acordei e não tenho mais o tempo que passou, mas tenho o que não tem mais aqueles dois rostinho lindos que admirei no Face, felizes ao estarem partindo juntas em mais um sábado de diversão, e também aquele outro, que em meio ao pânico pediu socorro e foi sua úl

Desenho e escrevo

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Estava alí sem nada para fazer e recheada de pensamentos. Naquela tarde abandonei o notbook, os livros já escritos e aguarrei um encadernado de folhas que intercalavam branco. Percebi que desaprendi muita coisa! Desaprendi seguir sozinha, mesmo que cotidianamente tenha que enfrentar as mesmas ruas que diferencio apenas pelos premeditados desvios. Desaprendi a sonhar com outros amores, que espero a chegada de forma singular e especial, inexplicável e para ficar. Desaprendi a utilizar os papéis envelhecidos, a canela apressada, os pensamento fluentes e descuidados, escrever com letras variantes em linhas contínuas... Aquelas folhas em meu colo mais pareciam telas em branco e eu não queria reiniciar com aspecto maternal de apenas desenhar. Larguei de lado, fechei os olhos e sabia que assim poderia construir castelos com as lembranças de outro tempo. Desaprendi sorrir com os olhos, mas ao fechá-los, quer por cansaço, claridade, apreensão, sabia que podia sonhar, mudar minha realidade.

Eu te odeio e queria ter seus filhos!

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Essa frase do título pode não ser verbalizada na maioria dos casos, mas certamente permeia as cabecinhas donas de corações contrariados, pertencentes às amigas apaixonadas. Elas garram ódio por gostar demais e parecerem imperceptíveis. rs... São elas que vão estar presentes faça chuva ou sol, disponíveis nas madrugadas de estudo ou no final de semana de farra... e mesmo assim, durante séculos, os abraços serão sentidos como se pela primeira vez. Essas gatinhas vivem um sufoco, porque assim é dose amar né?! poxa, parece fácil para os casais que se apaixonam e decidem passear de mãos dadas compartilhando tudo, mas ela só tem a parte do compartilhamento e das situações que ela dispensaria de tão íntimas, diga-se de passagem! São elas que ouvirão os segredos, suportaram teus abusos, conhecerão tuas fases, aguentarão suas marras, ajudarão a compreender seu novo flerte - que ela acha super sem noção mas fará de tudo pra que você não perceba -, como se aquilo não a tivesse matando

Um nome em tudo.

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E aí quando você fala: não dá mais!, entra numa loja e lê no crachá do atendente o nome igual, sua amiga te apresenta o namorado que é xará, um novo colega de trabalho terá o mesmo nome e o filho do amigo do seu pai que visita sua casa também! Um amigo em comum liga e pergunta por ele, a vizinha comenta que colocará o nome no filho que espera, aparecem marcações de fotos com ele que você nem sabia que existia, curtem fotos antigas, postam novas, fazem comentários no mínimo curiosos, você vai abrir uma tela de bate-papo e como se fosse complô abre a página dele, se vai enviar sms, subitamente abre a caixa de mensagens recebidas especificamente numa marcante dele. Até as nuvens parecem querer se comunicar, as pessoas falam palavras incomuns que só ele costuma falar, até na Bíblia você vai se deparar com o nome. Aí você para, olha pra cima e fala: entendi universo, mas coopera!

Quando chega o tanto faz.

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É isso, agora tanto faz. Eu tinha uma vontade imensa de compartilhar a vida com você, por incontáveis dias te quis, te esperei, te compreendi, mais do que te amei, te perdoei. Quando mais precisei de você, não tive! Te coloquei em um patamar que nem mesmo você alcança, depositei em você uma confiança que você não teve suporte de acoplar. Superei a distância, desejos carnais, necessidades emocionais, pensamentos contrários... Fiz tudo isso sozinha, pois o máximo que você fazia era aparecer de vez em quando para conferir a temperatura da água que você me colocou em banho-maria. Um apelido carinhoso que poderia facilmente ser falsificado, uma mensagem a qualquer hora de qualquer dia, nada que propusesse perspectiva, nada que me desse segurança, nada que me iludisse extremamente, no máximo, algo que demonstrasse lembrança ou um aviso de chegada para que me preparasse para recebê-lo sorrindo, porque era assim que fazia. Temi por outras, por você, por mim. Ciumei calada e tive motivos

Questão de experiência.

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 Essa é um clássico diálogo feminino que teria homens de ouvidos ligadinhos na sala ao lado, então...rs Claro que aquele homem fofinho, reservado, que não abalou Bangu nem aprecia a coisificação da mulher é um sonho de consumo, mas quando, na prática, a questão é a preferência por um bem passado ou mau passado, me entendam... acho complicado encontrar quem escolha o perfeitinho. A explicação é simples: questão de experiência. Dificilmente você encontrará uma mulher que esteja disposta ou se habilite a ensinar. Afora o estranhamento/preconceito popular (persistente em pleno século XXI), nem se trata do orgulho ou medo de ficar coroa ao lado de um garotão, na maioria dos casos falta paciência. Por realmente amadurecer mais cedo, as mulheres querem alguém com quem possam viver e partilhar um relacionamento equilibrado, e não regredir no tempo para ensinar o bê-a-bá, lê-se, não ser ciumento demais, explosivo, ter domínio próprio dos instintos e alcançar a independência dos pais, quer

FikDik em: Quem é esse cara?!

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Não importa a idade, eles se rebelaram e agora querem se auto-afirmar. Seja no baile funk, no pagodinho ou com suposta coroa de majestade, alcançamos a revolução dos "CARAS". Como que fazendo a dança do acasalamento, o intuito parece ser ser sobrepor aos outros homens a fim de ganhar as mulheres pela superioridade. Tudo muito bom, tudo muito lindo se as qualidades não parecessem meras competições. Aí me veio logo a dúvida do que as mulheres, classe mais atingida com isso, pensam a respeito, e claro, o tema veio parar em "FikDik"! Leiam o que algumas "fugitivas" consideram como "o cara": Rebeca Aragão, 15 anos, estudante. O cara pra mim não precisa ser aqueles descrito em contos de fadas, só precisa ser romantico, um pouquinho danadinho (muito quieto não presta! rs), atencioso , fiel, carinhoso, brincalhão e gostar de mim, claro! Pra mim isso basta, o resto a gente consegue depois... kkkkk Ingrid Souza, 16 anos, estudante. Defin

Razões do amor

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Shekspeare disse que o verdadeiro nome do amor é cativeiro. Para estar cativo, existe razões, e a Martha Medeiros disse que o amor não conhece as suas. Acho mesmo que ele sabe, mas quer que a gente entenda sem que precise contar. O amor é mais que um sentimento. Não o considero um qualquer, mais um, comum. Ahhh, isso com certeza não... mas também não é perfeito: não sabe calcular, não é dos mais inteligentes e moderados, é teimoso como mula e se acha o dono da razão... Eu sei que ainda existe gente fiel, batalhadora,  não-fumante. E essas pessoas podem ainda estarem solteiras, acredite! Mas não são as qualidades "angelicais" que convertem possibilidades em parceiros. A culpa é da empatia, uma espécie de ímã, lavagem cerebral, cupido "egoístico". Ele te esquece, do tipo, Natal e aniversário, depois aparece como se nada tivesse acontecido a afirmando saudade. Ele não fala em futuro veja lá pensar. Ele foge da tua família como o cão da cruz. Se ele tiver vaid

Quem é essa menina?

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O nome não era simbólico mas alguns até conseguiam fazer com que o apelido fosse maior. A maioria a conhecia apenas pela mania de rir, quando sem jeito, quase fora de hora, sempre entre amigos... era um sorriso bonito de se ver, cúmplice dos olhos diminuídos. Jeito moleca, magricela até composta e baixinha envocada, preferia que sentissem sua falta a que percebessem sua presença. Certamente não era a mais desejada do colégio, mas era requisitada entre os amigos, e interessante para quem se dava chance de ouvir suas palavras humoradas, lúdicas, literárias, hollywoodianas e até tentava entender sua mania pouco discreta de escrever a todo tempo. "São registros!" - dizia a todos que desconfiavam da possibilidade daquilo tudo ser relido alguma vez na vida. Tinha uma fofura gostosa como abraço, mãozinhas pequenas cor de chocolate. Quando não estava fora do ar, era feita de cores, e embora tivesse uma aura bem roxa, nunca soube escolher somente uma para pintar a própria vida.