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Mostrando postagens de outubro, 2011

Conh(t)ecendo: Liz Passos

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Não é fofoca não, mas diga se não tem pessoas que instigam nossa curiosidade?! Quando trata-se de admiração a gente sempre tem alguém, fora de casa e abaixo do céu também, porque não?! Alguém com quem você se identifica e fala - poxa, quero ser igual a você quando crescer! - porque essa pessoa faz exatamente e com perfeição aquilo que tem talento para fazer! Pois é, pois é... #sabecomé, né?! Liz Passos, 37 anos, capricorniana, baianíssima de Jaguaquara (mas já mora em Salvador há mais tempo do que viveu no berço). Publicitária, analista de marketing da Rede Bahia e blogueira! Uma espécie de gurú do amor, de um jeitinho bem peculiar deixa o coração falar sobre temas relacionais do cotidiano tão bem que as coisas de Liz além de leitores já pode ter ouvintes! Para entender melhor o que eu estou falando, dá uma lidinha no blog da Liz e sintoniza toda terça e quinta das 22h às 23h no rádio a emissora Bahia FM 88,7HMZ pra você ver... Agora que se interessou, confira a entre

Homens de consumo!

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"É que um homem nunca vai te amar ou te tratar tão bem quanto uma loja.  Se um homem não combina com você não dá pra trocar ele 7 dias depois por um sueter de cachimil maravilhoso." Delírios de Consumo E antes que alguém choque com o trecho que eu escolhi pra iniciar o texto, saiba que a personagem do filme terminou com um homem que entendia muito bem de moda! Ahh! E que o filme foi rodado em New York onde o tratamento nas lojas é mais qualificado e o amor de loja é para aqueles que tem condições de arcar com as dívidas... Realmente nem todos os homens tem paciência de ficar horas rodando em um shopping, entrando em lojas desnecessárias e checando coisinhas que não vão levar pra casa... e na boa? qual a lógica de tudo isso? Não tem! Tem mágica... cada vitrine é confeccionada de sonhos, de ilusões, do poder de parecer uma princesa e se transformar em uma linda mulher... e já estou eu aqui esbanjando minha paixão por shoppings quando na verdade o tema ainda vai

Por quê?

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Porque todo mundo tem medo de ser chato e irritante e desinteressante. E tem medo de pegar muito no pé, se tornar vulnerável ou muito disponível. Porque todo mundo, de alguma forma, quer se proteger e não se machucar, não se expor, não correr riscos. Porque os espelhos podem dizer mais do que você gostaria de manhã. Porque você ainda tem fé, mas acha que no fundo mais fácil seria ignorar as esperanças. Porque a paciência é uma virtude, mas não é a sua. Porque a lua alta brilha e você simplesmente adora a Clarice Lispector. Porque existem bilhões de pessoas no mundo, mas de repente... você não é de nenhuma. Porque você nem percebeu e pouco te importa a crise no mundo ou o discurso político que não é levado a sério como é um humorístico. Porque você rí enquanto o mundo se apavora. Porque a música velha de sempre pode ganhar nova roupa quando Maria Gadú cantando Kelly Key até ressignifica tua madrugada de sábado. Porque o salto pode quebrar e você se sentir sei lá quanto sexy encharc

Sacanagens femininas 2

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Rindo! Sem sombra de dúvidas, essa é a forma como começo a escrever esse texto, porque embora o primeiro texto com esse mesmo título tenha sido pra outra temática, eu percebi que despertei na curiosidade masculina uma explanação maior da especificidade das sacanagens femininas. Saibam que esse é um assunto TENSO para tratar. É, estou me sujeitando ser 171... a reveladora de segredos! ¬¬' Mas como eu sei que a maioria dos erros masculinos são derivados pela falta de capacidade de captar e entender o universo feminino, eu compro a briga, porque realmente acredito que se eles entenderem algumas coisas, são capazes de melhorar. Vamos lá... SACANAGENS SENTIMENTAIS! Quando falo de mulheres, não meninas, circula por bem longe de joguinhos idiotas e da briga gato e rato! Não se trata apenas de sedução e consumação, do carnal, do desejo, do impulso e afins... no dia seguinte há espera de uma ligação, de um elogio e sim, ainda que nas mais descoladas, se ela "ficou"

Tenho um segredo a revelar:

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Carrego uma criança por dentro e dessa não há nove meses que me faça desvencilhar. Não me desfaço nunca e a faço nascer a cada dia - não, ela é muito fluente para ser psicológica! Ela trás um pouco da criança de outrora e é completa em sua fase hoje. Ela está no meu riso bobo, na minha inocência de acreditar, na bobagem que me engana, na facilidade de perdoar. Está no desejo de espontaneidade que tantas vezes tenho que calar e educar. Está na mal criação quando o mundo dá um “não”. Está na consciência que ainda acusa quando eu sei que posso errar.  Ela não cresce, mas amadurece. Sem estatura alguma se torna gigante a cada vez que eu noto o dom de viver.

Quando eu era criança,

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eu gostava de me movimentar, dançar, saltitar. Subia em qualquer batente com intuito de pular! Gostava ainda mais quando podia pular nos braços de alguém em que confiava para me pegar. E ficou na memória sabe?! Lembranças que riem! As pessoas tinham que fazer milagres e misérias pra me pegar, porque eu não cansava de subir tudo de novo e me jogar, somente pela sensação. Se acaso alguém não me amparasse iria me espatifar no chão, e embora muitos me alertassem dessa possibilidade, eu aventurava, pois a dor maior seria o risco perdido. Porque eu pulava? Eu tinha certeza, certeza de que aquelas pessoas não me deixariam cair, e eu não iria me machucar. Eram meus pais, meu avô, meus tios, meus primos, minha babá, minhas vizinhas e seus respectivos amigos... Eram todos aqueles que me davam um dedo de “osadia” e conseguiam de mim a confiança da minha vida! Eu não desconfiava, eu não depositava neles o poder de me machucar e por isso eles não conseguiam me machucar! Sabe, quando eu era crian

Sentindo agora

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É uma sensação boa e rara. Daquela estranha, simples e inconstante de desamar. Não amar! As lembranças eu calo, as dúvidas passo e nas mais intensas canções não tenho alguém específico pra dedicar. A leveza alivia. Qualquer imaginação é magia. Ahh, e se a realidade parecer com qualquer sonho será mera coincidência. Não tem aquela dorzinha chata alertando a minha impotência de me bastar. Nem acariciar nem espalmar - não preciso me curar. Está tudo limpo aqui; sem vestígios de caco, sem olhos expectantes, sem batimentos acelerados, sem alternância de temperatura ou mesmo vibração. Está tudo certo na solidão e na melhor condição de enxergar motivos mais fáceis de sorrir. E eu estou feliz, porque sem desperdiçar minha ciência de amar, me preservo pra ser amada!

Sacanagem feminina

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"Quando eu te ví e te conheci, não quis acreditar na solidão  e nem demais em nós dois..." (Preta Gil) A dúvida era mais ou menos assim: "mulheres querem 'dar uma' de bicho solto e quando a gente chega junto, quer correr do 'bicho solto'... eu não entendo. Mulher também não pensa em sacanagem?!" Elementar meu caro amigo: há possibilidade de que ela seja um bicho solto exatamente porque não tem interesse somente no teu bicho solto. Engraçado que em clima tenso (ou pouca proximidade), por mais que eu tente -desejo evoluir-, não consigo verbalizar o que eu penso (tenho medo de quão pessoal possa soar!), e por isso, graças a Deus pela existência do blog. Posso inclusive compartilhar com mais gente, não é?! (risos) Assim, eu entendo maneiras diferentes de ser "bicho solto" feminino: - Aquelas que estão solteiras (nem sempre sozinhas) por medo de um se envolver (que subtende como sofrer). Estas escrevem sua história de solt

E basta!

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Pra que te espero de braços abertos se você caminha pra nunca chegar? (Ana Carolina) É pouco, raso, efêmero e injusto o que você tem a me oferecer e isso não me interessa. Não é que eu mereço algo melhor que você, eu mereço algo maior, um nós. Não tenho que me contentar quando sou e mereço bem mais... Rapaz, te dei todas as chances de ser! Te dei tempo sem que pedisse. Te dei silêncio sem que calasse. Te dei as chances possíveis até me limitar. Mais nada! Nem um dia, segundo ou beijo! Não é necessário que eu desperdisse vontade e amor para fazer alguém feliz numa fila de espera. Não tenho motivos pra esperar você que liga e atende quando quer, aparece quando quer e se me ama é quando quer, nunca sendo a presença que eu quero. Não criei expectativas, elas se alimentaram de saudades e conversas, únicas coisas que me restavam enquanto cria que você tomava uma decisão. Não posso e nem quero mais ser paciente, não tenho motivos para acreditar... Existirá outro alguém c