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Mostrando postagens de setembro, 2015

Tratado de perdão

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Aconteça o que acontecer, entre nós aqui, pelo nosso bem, pelo bem dos seres que têm e acreditam nos sentimentos, me promete uma coisa: Só perdoa quem quer ser perdoado, tá ok?! Essa coisa de perdoar quem não se arrepende é como investir em um presente que não vai agradar e pior, não será aceito. Imagine um presente que você se desgasta para adquirir. Para alcança-lo você não dedica só seu dinheirinho que é bem valoroso não, dedica raciocínio, carinho e dedicação na busca daquilo que encaixe perfeitamente no que você espera. Quando você finalmente encontra, sua satisfação automaticamente projeta a cena de, no mínimo, uma recepção esperada, desejada, calorosa, com direito a um sorrisão, gratidão, abração e aquele pedido de perdão, o perdão que já tinha sido antecipado... Mas na oportunidade de entrega que você articulou, imaginando que seria a limpeza da sujeira, o marco-zero das mazelas, o início de uma nova era... tudo vira um – mas que marmota é essa?! A pessoa faz car

Fuga da responsabilidade

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Inspiração: Logo na minha base já aprendia com O Pequeno Príncipe a responsabilidade de cativar. Mas nem todo mundo teve esse privilégio... e eu entendo, tem do desvio genético ao não saber receber amor. Eu sempre chorava escondido após conversar com uma pessoa que eu gostava, mas que estava me magoando como fluxo natural. Apenas sei que chegaria o meu limite e quando ele chegasse, daria para ela outro espaço. Mas antes disso, um dia eu não contive as lágrimas em sua frente e ela não soube lidar, tratou drasticamente de solucionar da forma que julgou ser o “melhor” para mim: sumir, deixar de falar e responder! Veja bem, existem vários perfis de pessoas, uns mais sensível outros mais desapegados. Uns fazem valer a diferença entre o sumir e o somar agradecendo pelo livramento do mal, outros simplesmente não conseguem desprezar ódio a quem um dia amou, e assim vai... As pessoas são diferentes! As pessoas têm seu tempo, sua forma, suas condições. Não adianta ler em