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Mostrando postagens de novembro, 2011

Não pergunte o que não quer saber.

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A gente é cheio de mania. Mania de "minino amarelo" essa de perguntar esperando receber a resposta que idealizamos né não?! Alôôw, num seria perfeição demais esperar a extensão das nossas idéias e ideais refletidos no outro não?! Espertinha, achando que descobriria o mundo ou quem sabe descobrisse que tem ao lado o homem mais perfeito que existe nele: - Amor, você sente atração por outra mulher? - Bobinha... Ingenuidade fazer essa pergunta a menos que queira ouvir uma mentira: - Sinto! - Pra o desgosta dela, a perfeição do meu amiguinho encontra-se na sinceridade. "Potencial traidor". É, é isso que os homens são, e porque não generalizar para a humanidade?! [Acredito na história de quanto mais ciúme se tenha, mas capacidade se tenha para trair, mas essa já é outra discussão] Isso não quer dizer que ele queira ou seja capaz de trair... Carão, bicão, climão, tensão! A mocinha não gostou do que ouviu não, e não poupou discurso na demonstração.

E como vai o seu coração?

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 Como dizem por aí... cumprindo função, batendo, pulsando sangue... Ahh, piadinha sem graça... Não está apaixonada não? Pelos sonhos e planos, família e amigos... pessoas especiais. Mas tá sozinha por opção não é? De quem? Minha ou dos outros? (risos) É por falta de opção mesmo... Mas você fala tanto de amor… Sempre falarei, é o sentimento mais lindo que existe né?! Não acredito que é ele que causa dor e sofrimento por aê... não é essa a função. Faz bem, pelo menos desenvolve o intelecto enquanto não tem prática! Mas não tem ninguém mesmo? Assim, sou normal, é gostoso receber e fazer carinho e tal… mas ninguém carregou meu coração pra cuidar! Tem sempre alguém que conseguiria se quisesse... mas áh! se for pra ser, será! Hum... ainda apaixonada pelo ex? (risos) Acabou de acertar ao contrário! Aquele amor não me fazia soltar fogos de artifícios... Mas não sente falta de um namorado não? Claro que sim, mas na maioria das vezes não. Não

Proximidade

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Sabe aquele versículo que rege haver tempo para tudo embaixo do céu? Pois é... Tempo de aproximar é o que eu vim falar hoje aqui. Momento certo, oportunidade, nem tanto nem tão pouco... Talvez seja esperar demais das pessoas, em especial dos homens que divergem entre não perceber o mole que tão recebendo ou, ainda pior, o mole que tão dando, não é?! Explico! Sabe aquele elogio que você faz aos belos olhos da garota quase encostando os narizes? Pode ser perfeito se não for no segundo dia de contato. Mas aquele toque de leve na cintura para indicar o caminho já é outra coisa... Sabe aquela foto que você viu e achou o corpo da menina "gostoso pra porra"?! Não vai comentar com ela desse jeito, muito menos imitando a pose, por mais amigo e sincero que você se ache. Mas se você falar que gosta de fotos e que as dela em especial te encantam... Sabe aquele abraço carinhoso e bem coladinho?! Não demore mais que o normal antes que ela perceba que é mesmo uma tirada de lasqui

Atendendo ao pedido de opinião profissional de forma pessoal:

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Com dois anos de distância do profissionalismo:  Tudo que eu li, o que ouvi, estou meio confusa por achar que onde quer que se fosse implantar uma hidrelétrica teríamos problemas com as margens e seus habitantes (não temos deserto...) e agora ainda tem o agravante de que eles sejam os índios (o nosso passado nos condena!). Embora confusa, não há como deixar passar um fato incontestável: a maior parte da população está querendo ser "politicamente correta” após ver vídeos como esse, com altíssimo índice de apelo emocional (e até sexual - OMG!) feito especificamente contra a Usina de Belo Monte.  Deparo-me bastante com pessoas que acham que hidrelétrica é somente fonte de energia para abastecer seus interesses (quanto egoísmo hein!?). Tem aquelas que acham que se posicionar contra é um método de testar nossa presidenta que tem um passado militante: será que ela irá ouvir a opinião da população? (voltará a ditadura!? GOD, quanta inocência...:S). Outros ainda, estão áv

Apreço

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Aprecio estar com você… Aprecio rir das inteligentes besteirinhas que você fala. Aprecio teu estilo e do aparente medo de cortar os cabelos, fazer a barba que você tem. Aprecio o jeitinho menino mimado e doce, apesar das safadezas bem masculinas. Aprecio conversar com você e de como os assuntos fluem, contastando no final que não concluimos nada. Aprecio te ouvir falar, falar também... e da incognita de talvez estar falando demais. Aprecio seus sumiços, ainda mais porque nos seus retornos me sinto porto de alguém que não foi abandonado. Aprecio a forma como você me ensina, do tanto que tem a me ensinar... Aprecio implicar quando você implica... Aprecio saber que gostamos de tantas coisas iguais e divergimos em tantas opiniões... Aprecio a confiança que a gente criou e das historinhas que me conta. Aprecio a sua energia, sua cordialidade, seu jeito nada pretencioso de conquistar as pessoas. (rs) Aprecio lembrar quando nos conhecemos e

Inteligência afrodisíaca.

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Gatíssimo! Aparentemente legal e "boa praça". Perceptivelmente simpático. Daquele que você dá o "msn" fácil e até o telefone sem pestanejar, mas em duas frases de conversa você já lê um "quando te vi me admirei" e um quantitativo do estilo "menas"... Uma princesa! Parece que foi desenhada e se não reconhecesse a própria espécie procuraria asas em suas costas. Um ser magnífico, mas que depois daquele sorriso encantador fala que talvez "esteje" na festa do sábado e deixa um scrapzinho delicado no qual você põe a pontuação que desejar porque ele veio sem nenhuma...  Palavras mal escritas, frases despontuadas, conjugações mal-ditas, tornam uma conversa decadente ao ponto de arrancar qualquer vestígio de beleza que desse continuidade aquele interesse.  Eu fico triste sempre que escuto histórias que poderiam dar certo, mas que na hora H broxaram por causa da língua. Não, não foi na utilização exagerada ou sua falta em um beijo, nem po

Medrosa!

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Se meu sensor não me engana, aquela mulher ali parada como quem espera, usando um vestidinho rodado, de manguinha, bege, bege como a cor de seus cabelos louros desbotados - e torço para que não seja também a cor de sua roupa íntima -, sapatilhas marrons, um pouco mais claras que suas unhas roídas cor de café, cansada e de pé, encostada na primeira coisa que viu, se é que viu e não somente designou ponto de apoio... aquela mulher é medrosa. Delicada como uma flor, abatida, era estranho vê-la como se fosse trazida pelos ventos de outros  tempos, enquanto sua pouca idade brigava para resplandecer, como o contraste daquele pôr de sol. Em auge de seus vinte e poucos anos além de definhando em silêncio de mulher, parece dar sinais: um conflito de decisões! Não parecia ser alcançada pelo frio ou atingida pelo calor, nem buzinas lhe importunavam naquele instante. Seria um novo rumo? Parece que nem sabe bem qual é. Talvez ela queira se transformar e nem saiba em quê, muito menos como, e n

Assuma!

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Vamos deixar claro uma coisa aqui... se nos deparamos constantemente com violência nas ruas, não são os bons sentimentos que a gente tem que manter trancado entre 6 paredes (sim, porque teto e chão também contam...), não é?! Porque resolvi dizer isso hoje? Porque acho engraçado como a paixão salta aos olhos. Ele tava bobinho, claro... todo derretido. Tava ficando, tava se apegando e por mais que não quisesse admitir, fui lá e perguntei, porque eu sabia, conhecia de longas datas e as confissões de apego são as mais lindas do mundo, além de que se ele não quisesse falar pra ela, pra mim não tinha nada, né?! Era só pelo prazer que sinto em ouvir... Mas a resposta foi um deslavado: "só se for pela vida". Instantaneamente eu respondi: "Meu Deeus! já tá chamando ela de vida?!". Rimos juntos... e com aquele riso não tinha mais como disfarçar o brilho nos olhos. Não tinha necessidade! Hei, isso é lindo viu?! Não adie, não perca tempo, não crie receio... viva, viva

Perceptível.

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Ele estava lá e eu derramando em seus ouvidos todos os meus delírios platônicos por aquele super-gato-lindo-inteligente e impossível na medida em que se me notou não deu nem sinal de interesse instantâneo. Ele alí, e eu nem percebia que era ele que tornava minha história mais descontraída, menos sofrida e plenamente real, bem vivida. E foi quando cansei de suspirar e necessitei respirar que notei quanto tempo eu tinha perdido sem perceber que ele estava alí tão constante que podia jurar que gostava de mim de verdade. E foi lembrando o olhar tão atento, o sorriso tão sensível, o abraço confortador e a falta que o tempo corrido tinha nos doado, que desejei checar a chance de seu apreço por mim... o irônico foi vê-lo encima de um caminhão de mudança rumo à BH. Ele chorou e eu, desnorteada, me interrogava como foi que não percebi quando aquele menino mais lindo-de-tudo-quanto-é-jeito começou a me notar, sem termos ao menos ficado. Me perguntei e ainda me confundo. Porque era como amigo