Ps. Não te engano!





No meu relicário de melhores filmes eu encontrei e como não resisto assisti pela “milésima trigésima vez” (exagero à parte) o filme “PS. Eu te amo” (claro, na lista dos “super indico” com o fofíssimo Gerard Butler), mentalizando a última carta, viajei pela amplidão do amor na frase: “Holly, você foi minha vida. Eu fui parte da sua...”.

Amor, que gestos simples como um olhar já dizem tanto, datas importantes, momentos especiais, se apaixonar, conhecer e querer compartilhar a vida, o bom, o ruim, a família, os amigos... o ansiar pelas pazes depois de uma discussão que poderia ser indiferente com outras pessoas com menor valorização. Pensar em formas de confortar, estar presente mesmo que ausente, lembrar, analisar, envolver, admirar, ‘premeditar’, dom de se dar... desejar o melhor independente do método, de como, com quem. Falta que não é sanada nem repondida por ninguém...

Ainda que eu tentasse não conseguia chegar na metade dos conceitos de amor, a pureza e o peso que ele tem, por ser mesmo dom divino.

Você escutou eu te amo hoje? O verdadeiro? Porque esse é o propósito que vim abordar... muito triste ver o pai e mãe de todas as grandezas e sentimentos ser popularizado da forma que está. Amar não é instantâneo, nem “bom dia” pra em ‘qualquer esquina’ despejar.

Não, não espere que de mim flua “eu te amo” apenas pra responder cordialmente. Não sou fria, não de gelo, mas não serei hipócrita de ‘falar por falar’... se o que sentir for forte o suficiente pra que, ainda que esteja enganada na distinção do sentimento, sinta-me confortável ao responder, não o direi. Quando falar, pode acreditar, verdadeiramente nada vai mudar, nem o tempo nem as circunstâncias... paixão morre, amor nem se abala!

Seja parente, amigo, conhecido... saiba, não te engano pois sei o valor do falar sentindo “ te amo”!

Ps.: Hoje é aniversário de uma pessoa que amo: LUÍS HENRIQUE DOS REIS MENÊZES. :D


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