Não deveria estar aqui.

Eu tenho textos arquivados. Eu tenho paixões pelos leitores. Eu tenho apego pela escrita...


Mas de alguma forma minha cisma particular e intransponível com o blog foi tão grande que hoje, fugi da vontade de destruí-lo. É! Eu sou minha malvada favorita. ¬¬'

Eu fui completa empecilho completo de uma postagem. Acima do tempo e atraso que costumo driblar com programação, acima da indecisão da escolha do tema que sempre me corrói a paciência, acima da falta de inspiração ou saco para escrever que as vezes me dá, acima do repúdio por alguns textos depois de escritos, acima da dúvida da repercussão ou até invasão na minha vida motivada pela minha semelhança que aquilo que eu escrevo pode causar, acima de qualquer explicação que eu pudesse ou quisesse dar, ou minha doação e insistência na assiduidade para vocês...

Eu não deveria estar aqui! Enfim, essa música é mais bem escrita que meus pensamentos e sentimentos neste momento, e por mais que eu saiba que vocês poderiam escutar até em porta de bar, e que eu costumo colocar como complemento ou trilha sonora inspiradora em postagens, vou colocá-la aqui como tema/texto/conteúdo de hoje. E só. Desculpem por não me desculpar. Ouso me comprometer mais com a impessoalidade, se é que é possível [porque somente eu vou saber diferenciar por completo mesmo...], ou ao menos deixar que os desabafos me engulam quando não consigo os engolir... áH! Chega. Talvez até esse seja um tema: os transes de uma blogueira, que é blogueira e que vive o blog mesmo sem viver. Não é... vou mesmo! Talvez seja real essa história. Talvez.



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