Viver de amor?
"Mulher é bicho interesseiro, com algumas exceções das adolescentes, que ainda cultivam o romantismo...". Depois que ouvi isso a vontade que tive foi afirmar: "Foi-se o tempo!"
Minha afirmação não seria relacionado ao clichê do interesse, porque serem humanos fazem coisas por interesse, e isso retira obviamente as mulheres do reino animal deixando o espaço para os asnos que ainda não entenderam isso...
A afirmação estaria relacionada ao romantismo adolescente.Foi-se o tempo em que eram de um todo românticas, e de certa forma agradeço a dádiva do "precoce" de uma geração, que embora longe de maturidade ou pragmatismo, está salva da tolice, da ilusão, da ingenuidade que é entregar o coração a alguém e se submeter a decepção.
Se o mundo é racional, meu irmão, o romantismo é momentâneo e não estação.
Se mulheres alcançaram o ápice em que se ficam exaustas do poder de exercer múltiplas tarefas e têm a liberdade de não ter que negociar suas escolhas de felicidade, devem estar aptas a exercer também razão além da emoção.
Não é com prazer que afirmo que nos dias de hoje viver de amor é retrocesso.
Não estou falando que parceiros devem ser escolhidos por conta bancária, mas se independentes financeiramente, nós mulheres podemos assumir o posto de prover o lar, não há nenhum pecado em escolher alguém que tenha as mesmas pretensões, interesses, objetivos de igualdade, que nos valorize e reconheça como mulheres para que sejam reconhecidos como homens, que também podem ser delicados, sensuais e bancar viagens, presentes e despesas extras. Questão de interesses? Claro!
É por interesse que mulheres não escolhem tutores e muito menos optam pelos inseguros que se infantilizam. Hoje em dia não é amor que sustenta uma mulher, independentes, nós queremos ser amadas, de fato!
Minha afirmação não seria relacionado ao clichê do interesse, porque serem humanos fazem coisas por interesse, e isso retira obviamente as mulheres do reino animal deixando o espaço para os asnos que ainda não entenderam isso...
A afirmação estaria relacionada ao romantismo adolescente.Foi-se o tempo em que eram de um todo românticas, e de certa forma agradeço a dádiva do "precoce" de uma geração, que embora longe de maturidade ou pragmatismo, está salva da tolice, da ilusão, da ingenuidade que é entregar o coração a alguém e se submeter a decepção.
Se o mundo é racional, meu irmão, o romantismo é momentâneo e não estação.
Se mulheres alcançaram o ápice em que se ficam exaustas do poder de exercer múltiplas tarefas e têm a liberdade de não ter que negociar suas escolhas de felicidade, devem estar aptas a exercer também razão além da emoção.
Não é com prazer que afirmo que nos dias de hoje viver de amor é retrocesso.
Não estou falando que parceiros devem ser escolhidos por conta bancária, mas se independentes financeiramente, nós mulheres podemos assumir o posto de prover o lar, não há nenhum pecado em escolher alguém que tenha as mesmas pretensões, interesses, objetivos de igualdade, que nos valorize e reconheça como mulheres para que sejam reconhecidos como homens, que também podem ser delicados, sensuais e bancar viagens, presentes e despesas extras. Questão de interesses? Claro!
É por interesse que mulheres não escolhem tutores e muito menos optam pelos inseguros que se infantilizam. Hoje em dia não é amor que sustenta uma mulher, independentes, nós queremos ser amadas, de fato!
Laís Sousa
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